Mensagem recebida de Bert e Sophie a todos os Membership:
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Saudações natalinas de Bert e Sophie Hellinger
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de Bert e Sophie Hellinger
O Natal é para muitos de nós sempre uma época de calma, de pausar, de comunhão e de silêncio. Bert Hellinger descreve exatamente este silêncio em um breve texto:
O silêncio
Dentro silêncio tudo se aquieta, qualquer som e qualquer movimento. Aquilo que é profundo e último é silencioso. Desde que tudo que procura a entrada chega a um fim nele, os portais do silêncio permanecem abertos. Dentro dele tudo que queria mais, do que ser silencioso, afunda.
No silêncio toda pergunta cessa, também toda dor que grita. Até a vida e a morte. Nele estamos em um outro lugar. Todo último é silencioso, infinitamente silencioso – e assim também é a sua profundidade.
De onde vem a última compreensão? Ela também vem do silêncio.
Mas ela não se move. Qualquer movimento retira dela a sua profundidade. Como o silêncio, ela também está apenas presente.
Onde então ficam as palavras? Elas ficam de fora.
Tudo que se realiza se torna silencioso.
Nada lhe é acrescentado. Nele há tudo, presente e preenchido.
Qual é o efeito do silêncio na nossa vida? O silêncio cura. Ninguém e nada se manifesta nele. Ninguém e nada que tenha alguma falta. Eles colapsam neles mesmos.
O silêncio nos leva à observação, à observação pura sem nada oposto.
Como é que respondemos a tudo que quer algo do nós? Com silêncio, um silêncio recolhido. Diante dele, aquilo também se aquieta e fica silencioso.
O silêncio permanece.
Existe algo maior? Assim olhamos para nós mesmos, como também para os nossos pais e os nossos parceiros e para as crianças recém-nascidas, com admiração e com amor. Ao mesmo tempo olhamos para além deles para algo escondido, eternamente diferente, eternamente novo.
Assim desejamos um Feliz Natal e uma profunda felicidade para o novo ano.
Sophie e Bert Hellinger
O silêncio
Dentro silêncio tudo se aquieta, qualquer som e qualquer movimento. Aquilo que é profundo e último é silencioso. Desde que tudo que procura a entrada chega a um fim nele, os portais do silêncio permanecem abertos. Dentro dele tudo que queria mais, do que ser silencioso, afunda.
No silêncio toda pergunta cessa, também toda dor que grita. Até a vida e a morte. Nele estamos em um outro lugar. Todo último é silencioso, infinitamente silencioso – e assim também é a sua profundidade.
De onde vem a última compreensão? Ela também vem do silêncio.
Mas ela não se move. Qualquer movimento retira dela a sua profundidade. Como o silêncio, ela também está apenas presente.
Onde então ficam as palavras? Elas ficam de fora.
Tudo que se realiza se torna silencioso.
Nada lhe é acrescentado. Nele há tudo, presente e preenchido.
Qual é o efeito do silêncio na nossa vida? O silêncio cura. Ninguém e nada se manifesta nele. Ninguém e nada que tenha alguma falta. Eles colapsam neles mesmos.
O silêncio nos leva à observação, à observação pura sem nada oposto.
Como é que respondemos a tudo que quer algo do nós? Com silêncio, um silêncio recolhido. Diante dele, aquilo também se aquieta e fica silencioso.
O silêncio permanece.
Existe algo maior? Assim olhamos para nós mesmos, como também para os nossos pais e os nossos parceiros e para as crianças recém-nascidas, com admiração e com amor. Ao mesmo tempo olhamos para além deles para algo escondido, eternamente diferente, eternamente novo.
Assim desejamos um Feliz Natal e uma profunda felicidade para o novo ano.
Sophie e Bert Hellinger
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