Caleidoscópio do Saber Com Cida Medeiros
Os Pilares: Terra (Corpo), Alma (Ser), Ancestrais, Criação (Inspiração e Conexão com a Dimensão Sutil)
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sábado, 8 de março de 2025
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
A Metáfora do Sofrimento Humano: A História de Ana e o Sorvete
Essa é uma metáfora sobre o sofrimento humano. Era uma vez uma pessoa chamada Ana que, em um belo dia ensolarado e cheio de expectativas, decidiu se deliciar com um sorvete de morango. Era seu sabor predileto, e ela ansiava por aquele momento refrescante. No entanto, para sua surpresa e desprazer, o sorvete estava estragado.
Após a primeira colherada, Ana sentiu um gosto estranho, amargo e desagradável. Imediatamente, seu corpo reagiu, e ela começou a passar mal. A barriga doeu, e um mal-estar generalizado tomou conta dela, transformando o que era para ser um momento de prazer em uma experiência terrível.
A partir desse dia, Ana nunca mais conseguiu sentir o mesmo prazer ao pensar em sorvete de morango. Aquele sabor, antes tão amado, agora evocava lembranças da sensação de mal-estar e da dor de barriga. Ela não conseguia mais comer sorvete de morango.
Com o tempo, Ana começou a evitar outros sabores de sorvete que lhe lembravam o de morango, como sorvete de frutas vermelhas, sorvete de iogurte com frutas e até mesmo sorvete de chocolate com pedaços de morango.
Um dia, Ana estava em uma festa de aniversário, e a dona da festa, uma amiga querida, lhe ofereceu um bolo de chocolate com cobertura de frutas. O bolo tinha uma aparência deliciosa, e Ana estava com vontade de experimentar. No entanto, ao ouvir a amiga dizer que a cobertura era feita com um toque de morango, Ana hesitou e acabou recusando a oferta, passando a desconfiar de bolos com cobertura de frutas.
Essa história ilustra como uma experiência negativa pode gerar aversões e restrições em nossas vidas. O sofrimento causado por um evento específico pode nos levar a evitar não apenas o estímulo original, mas também outros estímulos semelhantes ou relacionados, limitando nossas experiências e oportunidades de desfrutar de momentos prazerosos.
Assim como Ana passou a evitar sorvetes e outros doces por causa de uma experiência negativa com um sorvete de morango estragado, nós também podemos desenvolver aversões e restrições em nossas vidas devido a experiências dolorosas. É importante estarmos atentos a esses padrões e buscarmos formas de superar essas limitações, para que possamos viver plenamente e aproveitar as diversas oportunidades que a vida nos oferece.
O sorvete de morango é uma metáfora que retrata a experiência de um trauma, que pode estar relacionado à vivência de abuso, maus-tratos, uma infância desafiadora, decepções, perdas e outras vivências dolorosas que fazem parte da existência humana.
Busque ajuda.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
A chave para a mudança
"A verdadeira ajuda não vem da outra pessoa, vem da realidade quando vista", ouvimos essa orientação de pessoas com muita experiência no assunto, por isso a reflexão para você! Se você veio ate aqui, com certeza tem algo para ti.
A ilusão da ajuda externa
Frequentemente, buscamos a solução para nossos problemas e dores em outras pessoas. Esperamos que o outro nos cure, nos complete, nos dê o que nos falta. No entanto, essa busca por ajuda externa pode ser uma armadilha.
Quando depositamos no outro a responsabilidade pela nossa felicidade e bem-estar, corremos o risco de nos frustrar e nos decepcionar. Afinal, cada pessoa é responsável por si mesma e tem suas próprias limitações.
O poder da realidade
A frase nos lembra que a verdadeira ajuda não vem de fora, mas de dentro. Ela surge quando somos capazes de encarar a realidade de frente, sem máscaras e sem ilusões.
Quando nos permitimos ver as coisas como elas são, sem distorções ou idealizações, abrimos espaço para a transformação e o crescimento. A realidade, por mais difícil que seja, é o ponto de partida para a cura e para a mudança.
O papel do terapeuta
É nesse contexto que o terapeuta se torna um guia e um facilitador. Ele não tem o poder de "curar" o paciente, mas sim de ajudá-lo a enxergar a realidade com mais clareza e a encontrar suas próprias respostas.
O terapeuta oferece um espaço seguro e acolhedor para que o paciente possa se expressar, se conhecer e se confrontar com suas próprias verdades. Ele ajuda o paciente a questionar suas crenças, a identificar seus padrões de comportamento e a desenvolver novas formas de lidar com seus desafios.
A importância do autoconhecimento
A frase nos convida a um mergulho profundo em nós mesmos. Ela nos lembra que a verdadeira mudança só acontece quando nos conhecemos de verdade, com nossas forças e fraquezas, nossas alegrias e tristezas.
O autoconhecimento é um processo contínuo e desafiador, mas é também o caminho para a liberdade e para a autenticidade. Quando nos conhecemos, podemos fazer escolhas mais conscientes e construir relacionamentos mais saudáveis e significativos.
Conclusão
A frase "A verdadeira ajuda não vem da outra pessoa, vem da realidade quando vista" é um convite à auto responsabilidade e ao autoconhecimento. Ela nos lembra que a cura e a transformação estão em nossas mãos e que a realidade, por mais difícil que seja, é o ponto de partida para uma vida mais autêntica e feliz.
Espero que essa reflexão tenha sido útil e que possa te ajudar em sua jornada de autoconhecimento e transformação. Lembre-se que você não está sozinho nessa! Se precisar de ajuda, não hesite em procurar um terapeuta.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Como funciona o movimento sistêmico?
Essa dinâmica acontece em grupo, como um seminário, onde todos são participantes de forma igual, alguns tem seu tema escolhido e trabalhado, outros participam desses temas e são trabalhados através do campo de ressonância.
Tem meditação em sintonia com o Campo Ancestral que nos conecta com algo essencial.
Não é necessário uma conversa individual antes.
O que surge é acolhido do grupo.
Uma Jornada de Cura através da questões ancestrais que precisam ser vistas acolhidas e resolvida pela perspectiva sistêmica.
Cida Medeiros
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7 erros que te impedem de encontrar o amor (e como evitá-los)
Um dos livros interessantes é "Enquanto o amor não vem" de Iyanla Vanzant, publicado originalmente em 1999 com o título "In the Meantime". Esta obra oferece dicas e sugestões para pensar na busca pelo amor - erros estes que podem nos levar a vivenciar situações dolorosas:
1. Ignoramos os sinais de que a pessoa não é a certa
Mesmo quando tudo indica que o relacionamento não tem futuro, insistimos em prosseguir, movidos pela esperança de que as coisas mudem ou por não querermos admitir que estamos errados.
2. Aceitamos o primeiro que aparece por medo da solidão
Com receio de ficarmos sozinhos ou por não acreditarmos que merecemos um relacionamento feliz, nos contentamos com a primeira pessoa que demonstra interesse, mesmo que ela não corresponda às nossas expectativas. O resultado? Sentimentos de abandono, desilusão, traição e até mesmo gravidez indesejada.
3. Não sabemos dizer não
Quando alguém é gentil conosco, mesmo que não sintamos atração, temos dificuldade em dizer não por medo de magoar a pessoa ou por não sabermos lidar com a rejeição. Essa atitude pode nos levar a entrar em relacionamentos com pessoas que não amamos e que não nos fazem felizes.
4. Usamos a força ou o ultimato para prender alguém a nós
Na ânsia de ter alguém ao nosso lado, usamos de chantagem emocional ou ultimatos, fazendo com que a pessoa se sinta obrigada a ficar conosco, mesmo não querendo. É claro que esse tipo de relacionamento não tem chances de dar certo e a pessoa acabará indo embora mais cedo ou mais tarde.
5. Nos deixamos levar pela paixão inicial sem conhecer a pessoa
Quando alguém demonstra interesse por nós, embarcamos de cabeça no relacionamento sem nos darmos a chance de conhecer a pessoa de verdade. Essa atitude pode nos levar a nos decepcionar quando a paixão passar e percebermos que a pessoa não é quem imaginávamos.
6. Acreditamos que nossos parceiros serão diferentes do que foram com outros
Muitas vezes, ignoramos o histórico amoroso do nosso parceiro e acreditamos que ele não repetirá os mesmos erros conosco. No entanto, as pessoas não mudam da noite para o dia e é preciso estar atento aos sinais de que o relacionamento pode não ser saudável.
7. Permanecemos em relacionamentos infelizes
Por medo de ficarmos sozinhos, por comodismo ou por não sabermos como sair da situação, permanecemos em relacionamentos que não nos fazem felizes, mesmo quando o outro não demonstra interesse em resolver os problemas. Essa atitude nos impede de viver um amor de verdade e nos faz perder tempo e oportunidades de sermos felizes.
Espero que esta reflexão te ajude a identificar e evitar esses erros comuns na busca pelo amor. Lembre-se que o amor verdadeiro não precisa ser difícil ou doloroso. Se você está em um relacionamento que te faz sofrer, talvez seja a hora de repensar suas escolhas e buscar um amor que te faça feliz de verdade.
Cida Medeiros
quarta-feira, 28 de agosto de 2024
terça-feira, 30 de julho de 2024
Constelação Familiar em Grupo em SP
Olá pessoal, passando para informar que teremos um grupo para trabalhar temas e observar as dinâmicas ocultas.
Trazer a luz essas dinâmicas criam um movimento, empoderam e levam adiante.
Informe-se