O Vazio do Abandono: quando o que falta não é o outro, é você consigo mesma
O abandono tem muitas formas. Às vezes é visível – como a ausência de alguém que deveria ter cuidado de nós. Mas, muitas vezes, é sutil, silencioso e profundamente doloroso.
Pode ser o olhar que não veio.
A escuta que não aconteceu.
O colo que não foi dado.
E assim, crescemos sentindo que não somos prioridade de ninguém – nem mesmo de nós mesmas.
Na minha caminhada como terapeuta, pude mergulhar em diferentes abordagens e compreensões sobre o abandono. Na Constelação Familiar, vi como essa dor pode ser transgeracional, atravessando linhagens. No ThetaHealing, compreendi o abandono como uma crença gravada profundamente no subconsciente. No Ho’oponopono, aprendi a purificar memórias que se repetem. E em Access Consciousness, vi que, às vezes, o que nos prende é apenas um ponto de vista fixo.
Com tudo isso, percebi que a grande virada acontece quando a pessoa começa a se reconectar consigo mesma. Porque o maior abandono de todos é aquele que vivemos de nós para nós mesmas.
E você? Tem se abandonado para agradar? Tem deixado sua essência por medo de ser rejeitada?
Você não precisa continuar nesse ciclo.
Meu trabalho é te ajudar a reencontrar sua própria presença — e fazer as pazes com o que ficou em falta, lá atrás.
Se esse texto te tocou, entre em contato. Podemos trilhar juntas um caminho de reconexão e cura.
Cida Medeiros
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